Nosso colunista Cláudio Loetz não é candidato, mas também está em campanha. Nesta quinta-feira, o colunista entrevista o candidato a prefeito de Joinville pelo PL, Sargento Lima, que fala sobre a importância de criação de parques na cidade de Joinville.
- Por que, na avaliação do candidato, não há, em Joinville, nenhum parque digno do nome, com adequada área de lazer e gastronomia, até hoje?
Sargento Lima: Um parque, um espaço público arborizado precisa oferecer lazer. Caso contrário, descaracteriza sua função. A ausência de pessoas nos espaços já existentes, por si só, responde a pergunta.
- Qual é a importância que este assunto merece no seu programa de governo?
Sargento Lima: A importância acompanha a demanda das demais deficiências, e ocupa um lugar estratégico. Temos que observar o acesso e possível aproveitamento por região. Tem de ter público e fácil acesso.
- Caso eleito, se compromete a criar e manter parques públicos – e onde eles seriam implantados?
Sargento Lima: Tenho como meta criar espaços atrativos para o público e atrair possíveis investidores no ramo do lazer e da cultura. Claro, com estudo prévio e responsável.
Os imóveis (públicos) pertencem ao povo.
- Onde os parques poderiam ser criados?
Sargento Lima: Como deputado estadual, entre 2022 e 2024, assinei três emendas parlamentares destinando R$ 1,35 milhão para parques em Joinville.
Dinheiro para construção de parques nos bairros Morro do Meio, Nova Brasília, Guanabara, Paranaguamirim e Pirabeiraba.
Outra emenda é para repasse de recursos para aplicação no projeto executivo de um novo mirante na Serra Dona Francisca.
- A prefeitura de Joinville, num eventual mandato seu, vai desapropriar áreas privadas para implantar parques?
Sargento Lima: Desapropriações e concessões de longo prazo devem estar de acordo com as leis orçamentárias, plano de mobilidade, habitação e saneamento.
6. Que tamanho mínimo estes parques devem ter para cumprir sua função?
Sargento Lima: O tamanho e equipamentos devem ser adequados a cada região. As áreas de lazer entram em dois capítulos do programa de governo.
No Esporte, com incentivo ao surgimento de áreas nos bairros, e na Cultura, Turismo e Lazer, com a descentralização das aulas de dança, música, teatro e artes da Casa da Cultura.