Abiva apresenta propostas para desburocratização à Secretaria da Fazenda

A diretoria da Aliança Brasileira de Importadores Varejistas e Atacadistas (Abiva) se reuniu nesta quarta-feira, em Florianópolis, com o secretário da Fazenda Cleverson Siewert, a pedido do órgão estadual, para abordar assuntos estratégicos de interesse do setor, com o objetivo de desburocratizar o recolhimento de impostos, principalmente, o ICMS. É a segunda reunião de trabalho entre Abiva e SEF/SC, que firmaram parceria no final do ano passado para melhorar o ambiente de negócios no Estado.

Durante a reunião, a Abiva apresentou o cenário atual e as possíveis soluções acerca de assuntos que trazem insegurança jurídica e necessitam de adequações para melhoria da competitividade.  

– É positiva essa entrega de ideias e soluções pela Abiva, que nos desafia a encontrar as melhores saídas. Vamos pensar e discutir juntos, temos que criar mecanismos para isso – avalia Siewert.

Para a presidente da Abiva, Maria Cláudia Hoepers, a reunião foi muito produtiva.

– Conseguimos atualizar o contexto e alinhar as soluções para temas muito sensíveis, com muita receptividade para resolver cada ponto por parte da Fazenda. Estamos construindo juntos as saídas.

A Abiva – Inspirada no conceito “think tank”, que significa “laboratório de ideias”, a Abiva (Aliança Brasileira dos Importadores Varejistas e Atacadistas), com sede em Itajaí (SC), tem se destacado com iniciativas para melhorar o ambiente de negócios a empresas do setor em Santa Catarina. A entidade intermedia soluções para desburocratizar atividades e aprimorar políticas públicas no Estado, principalmente na área tributária e logística.

Para colocar o laboratório de ideias em prática, a Abiva utiliza informações estratégicas de pesquisas realizadas por universidades parceiras, como a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Universidade do Vale do Itajaí (Univali). A entidade mantém três grupos de trabalho com encontros mensais: tributário, logístico e energia limpa.

– Nossa ideia é estar próximo aos poderes públicos, políticos e legislativos para trazer soluções para as empresas varejistas e atacadistas, muitas vezes, para destravar processos que prejudicam as atividades. Fazemos isso com a troca de ideias com base em dados científicos – afirma Hoepers.

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