A malha aérea do Aeroporto de Florianópolis no verão 2025/2026 promete ser a maior da história do terminal. Os passageiros internacionais representarão 38% do total, um crescimento de 19% em relação à temporada anterior. Em relação aos turistas chilenos, por exemplo, o Hercílio Luz já é o segundo terminal do país, atrás só do Galeão, no Rio de Janeiro. Fica na frente, inclusive, de Guarulhos, em São Paulo.
Entre dezembro de 2025 e março de 2026, serão 21 rotas conectando Santa Catarina a países da América do Sul, Caribe e Europa. Ao todo, 10 companhias aéreas vão operar até 64 voos internacionais em um único dia. Entre os destinos mais procurados, Buenos Aires lidera com até 30 voos diários. A Argentina também se destaca como o país com maior número de rotas: além da capital, haverá voos para Córdoba, Rosário, Salta e Tucumán — estas duas últimas inéditas e operadas pela Aerolíneas Argentinas.
Outra novidade é a rota regular para Lima, no Peru, com três frequências semanais a partir de 2 de dezembro, operada pela Latam. Para atender à alta demanda, a Copa Airlines adicionará uma frequência semanal na rota que liga Florianópolis à América do Norte e Caribe, via Panamá, oferecendo cinco voos por semana para o destino entre dezembro e janeiro.
As projeções consolidam o terminal da capital catarinense como o terceiro aeroporto com maior movimentação internacional do Brasil, posição que ocupa desde janeiro de 2024, atrás apenas de Guarulhos (SP) e Galeão (RJ).
“O planejamento da malha de verão aponta para uma temporada histórica em relação ao movimento internacional. Esse crescimento é resultado de um tra simbalho estratégico com companhias aéreas, autoridades e parceiros locais”, afirma Ricardo Gesse, CEO da Zurich Airport Brasil. Gesse destaca que, com a diversificação da oferta, cerca de 10% de seus passageiros internacionais estão fora do Mercosul, “tradicional mercado do aeroporto”
No total entre passageiros domésticos e internacionais, o aeroporto de Florianópolis espera receber 2,1 milhões de passageiros no verão, movimento 10% superior do que o mesmo período da temporada anterior.

A atriz e bailarina Monica Siedler apresenta neste sábado (18), às 20h, no Centro Cultural Casa Vermelha, em Florianópolis, o monólogo “Espalhar a Pólvora para Colher o Fogo”. Numa mistura de artes visuais, teatro, dança e literatura, o espetáculo aborda sobre a humanidade em momento disruptivo, questões sobre verdade e mentira, a estética e a ética, traumas sociais e coletivos e a violência contra as mulheres. A diretora de cena é Mariana Corale. O centro cultural fica na rua Custódio Fermino Vieira, 48, no bairro Caeira do Saco dos Limões. A entrada é gratuita, com ingressos disponíveis no Sympla. Foto: Julia Perosa, divulgação

O artista visual Rhuan Santo (foto) vai participar de uma ação do Instituto Pedra Branca que une arte urbana e educação na Associação Evangélica Beneficente de Assistência Social (AEBAS), unidade Frei Damião, em Palhoça. A iniciativa começa no dia 23, com um workshop de arte urbana voltado às crianças atendidas pela associação. A partir do dia 28 será realizada uma pintura colaborativa de um dos muros da instituição: idealizada por Santo, a obra coletiva de gratite terá outros cinco artistas convidados. O trabalho será registrado num documentário exclusivo, realizado pelo Instituto Pedra Branca. A ação tem ainda o apoio da empresa Tintas Oliveira, responsável pela doação dos materiais utilizados. “Mais do que uma intervenção urbana, o projeto é um exercício de pertencimento, coletividade e transformação social. Ao valorizar a potência criativa de Santo e promover o encontro entre arte e infância, a iniciativa reforça o papel da cultura como ponte entre pessoas, territórios e histórias”, afirma Aline Rocha, do instituto. Foto: divulgação