Está previsto para dezembro o leilão do canal de acesso do Porto de Itajaí. O contrato da concessão será válido por 25 anos. O ganhador do certame será aquele que apresentar o maior desconto sobre a tarifa de acesso.
E, por fim, ainda terá de retirar o navio Pallas do fundo do mar. Este navio naufragou há 130 anos. Com a retirada, será possível a passagem de navios com até 400 metros. Isso aumentará a capacidade do começo portuário de contêineres – o terceiro maior do país.
Fiscalização eletrônica
Entrou em vigor nesta segunda-feira, dia 15, a primeira fase da dispensa da Declaração de ICMS e Movimento Econômico, a DIME, que é uma das obrigações acessórias, e que toma bastante tempo de empresas e contadores.
A informação é da Secretaria da Fazenda do governo do Estado de Santa Catarina. Por enquanto, apenas mil contribuintes poderão aderir de vez ao modelo de escrituração fiscal digital (EFD/ICMS/IPI), como declaração única como ICMS.
Até o final de 2026 a transição entre os modelos deverá estar concluída.
Expoinovação
Será nesta quarta e quinta feiras, dias 17 e 18, a nova edição da Expoinovação, marcada para o ExpoCentro Edmundo Doubrawa, em Joinville.
O evento vai reunir palestrantes renomados, entre empresários, executivos, comunicadores e influencers.
Tiro no pé
O Brasil está cada vez mais radicalizado. Agora, depois da condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão, a extrema direita prega a demissão de trabalhadores supostamente identificados como “esquerdistas”.
Sim, a extrema direita continua inconformada e propaga este absurdo nas redes sociais. A intenção é afogar financeiramente aqueles que eles pensam ser seus inimigos, quando apenas pensam de modo diferente.
Certamente, essa lógica age contra a própria extrema direita. Porque, se fosse implementada, iria faltar engenheiros, pesquisadores, cientistas, professores, advogados, etc…
Como perguntar não ofende, quem iria trabalhar para os empresários que se autodeclaram de “direita ou de extrema direita”?
Aliás, independentemente do viés político ou ideológico, os jovens já não querem mais trabalhar 40 ou até 44 horas por semana para ganhar R$ 2.500.
E, só pra lembrar: mais da metade da população brasileira votou no atual presidente da República no pleito de 2022.
