Coluna do Gadotti: inovação em investimento no setor de energia hidrelétrica

De segunda a sexta-feira, no final do dia, a Coluna do Gadotti traz notícias e bastidores da Grande Florianópolis.

ECOTA
Foi lançado ontem em Florianópolis o aplicativo da Ecota, startup que aposta na democratização do investimento em energia em Santa Catarina. É um projeto inovador no setor hidrelétrico, afirma Orlando Campanini, fundador da plataforma, que permite ao cliente escolher os projetos e o número de cotas que pretende comprar. A Ecota está no está no portfólio da Leonora Ventures, que visa tornar o investimento em energia renovável acessível a todos.

MICROFINANÇAS
Florianópolis recebe hoje (17) o 9º Encontro do Programa de Microfinanças da Região Sul do Brasil. “Vamos debater o cenário atual e as perspectivas do setor e também valorizar pessoas que ajudam a construir a história do microcrédito produtivo na região”, diz o presidente da Amcred Sul, Ivonei Barbiero. No primeiro semestre, as instituições associadas liberaram R$ 297,7 milhões em 47.202 operações de crédito. O evento será às 15h no Parque Tec Alfa, na SC-401.

TEMPLO DE JURERÊ
Acontece no domingo (20), das 12h30 às 15h30, no P12, o 32º Tempo Solidário – Uma Festa Beneficente, que terá a renda destinada para as obras de construção do templo de Jurerê Internacional. No cardápio, massas, molhos, polenta cremosa, frango e saladas, com open bar de cerveja, água e refrigerante. A animação ficará por conta do DJ Henrique Fernandes. Os ingressos custam R$ 130 (adulto) e R$ 70 (crianças de 6 a 11 anos) e só serão vendidos com antecedência, por meio da organização: Gilberto (99156-3430) e Elisabete (99972-6672) e pelo direct do instagram @c.c.t.j.i.

DENÚNCIA
O Ministério Público estadual está investigando uma licitação da Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) para serviços de leitura informatizada e entrega simultânea da fatura aos consumidores. Foi instaurada uma notícia de fato a partir da denúncia feita por uma das empresas participantes do processo licitatório, que alega ter recebido sanções – por conta de processo administrativo que já estava sem validade antes do edital – para que não pudesse participar da licitação.

INFORMAÇÕES – O MPSC deu prazo para manifestação da Casan sobre o assunto. Também pediu que a denunciante apontasse “com clareza o suposto direcionamento” da licitação, especificando “possível cartel entre os licitantes ou indício de atuação improba de algum agente público que tenha propiciado o resultado provocado”.

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