Coluna do Loetz: Mudanças na Dohler, aeroporto de Jaguaruna e outras notas

Executivo se aposenta e sai da diretoria de empresa tradicional

Carlos Alexandre Dohler não é mais o diretor comercial da Dohler S.A., uma das mais tradicionais e relevantes empresas têxteis do Brasil no segmento de produtos de cama, mesa, banho e decoração.

O executivo ocupava o cargo de diretor comercial há vários anos e se aposentou. Membro da família controladora da companhia, fez longa carreira dentro da organização. Até a empresa escolher o substituto, o atual presidente executivo, José Mário, acumulará as duas funções.

Na frente dos negócios, o conselho de administração aprovou a instalação de uma loja outlet da Dohler. Será em Porto Belo, no litoral catarinense: a primeira desse segmento.

Licitação para operar aeroporto

A empresa que ganhar a licitação para operar (e ampliar) o aeroporto regional Sul, Humberto Guizzo Bortoluzzi, em Jaguaruna, terá garantido contrato de 30 anos para explorar o local.

O novo edital, lançado na semana passada, concede condições econômico-financeiras e dá outras garantias mais favoráveis ao futuro concessionário. As propostas serão entregues no dia 25 de novembro e abertas no dia 28 de novembro na sede da Bolsa de Valores B3, em São Paulo.

Valor do investimento

A licitação terá o modelo de parceria público-privada (PPP) patrocinada. O valor estimado do investimento a ser feito soma R$ 38 milhões. No ano passado, 133 mil pessoas passaram pelo aeroporto de Jaguaruna.

Road show

O governo do Estado de Santa Catarina vai fazer road shows em Florianópolis e São Paulo para apresentar os detalhes do edital. Nos encontros com a iniciativa privada, buscará investidores interessados no negócio.

BR-101, o assunto de sempre

A pressão para que as obras de duplicação da BR-101 se efetivem o mais rapidamente possível continua. Agora, na esfera parlamentar, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina criou a Frente Parlamentar para debater o contorno norte da rodovia federal em Santa Catarina.

Vários deputados estaduais já assinaram o documento. Não é nada, não é nada, é mais um foro de discussão sobre o tema. Mas o que falta, mesmo, é dinheiro graúdo para que os trabalhos sejam realizados.

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