Estabilidade econômica com justiça social: O Brasil que volta a cuidar do seu povo. Por Fabiano da Luz

Por Fabiano da Luz

Nos últimos meses, temos acompanhado com entusiasmo uma série de resultados positivos nos principais indicadores econômicos e sociais do nosso país. Há muito tempo que não tínhamos dados macroeconômicos tão bons. O Brasil volta a trilhar o caminho da estabilidade econômica com justiça social. Não se trata apenas de números. Trata-se de vidas que estão melhorando, de famílias que voltam a sonhar e de um país que reencontra sua dignidade.

Foto: Vicente Schmitt / Agência AL

Começamos pela renda média dos brasileiros, que no primeiro trimestre de 2025 foi recorde. Atingiu os R$ 3.410, o maior valor da série histórica e cresceu pelo terceiro ano seguido. O crescimento foi de 1,2% em relação ao trimestre anterior e expressivos 4% na comparação com o mesmo período do ano passado. 

São resultados que confirmam o “Efeito Lula” e a importância de um governo voltado ao bem-estar do povo.
O desemprego caiu para o menor nível da série histórica da PNAD Contínua, que começou em 2012, refletindo uma política econômica focada na geração de empregos e no fortalecimento da economia.

De acordo com o IBGE, a taxa de desocupação ficou em 7% no trimestre encerrado em março de 2025, o que significa milhões de brasileiros voltando ao mercado de trabalho formal, com carteira assinada e proteção social.
Este avanço resulta do crescimento do rendimento entre os que ganham menos, do reajuste do salário mínimo acima da inflação e do alcance dos programas sociais, que têm contribuído para ampliar o poder de compra das famílias, especialmente as mais vulneráveis.

A redução da desigualdade social também merece destaque. O Índice de Gini, que mede a concentração de renda, recuou de forma significativa, atingindo 0,506 em 2024, o menor nível em anos.

Outro dado que emociona e nos enche de orgulho: o Brasil reduziu a fome. Após o aumento da insegurança alimentar severa no governo anterior, voltamos a registrar uma queda expressiva, de 85%, no número de pessoas nesta situação. De acordo com as Nações Unidas, 15 milhões de pessoas deixaram de passar fome em 2024.
É hora de celebrar, mas também de manter a vigilância e o compromisso. Ainda há muito a ser feito e juntos podemos continuar avançando rumo a um Brasil mais igualitário, com uma economia que, de fato, trabalha para todos.


Fabiano da Luz é deputado estadual (PT-SC).

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