A prefeitura de Florianópolis vai atualizar o Plano de Mobilidade (Planmob) do município com base nos estudos e diagnósticos realizados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que tem prazo de 16 meses para conclusão dos trabalhos. A formalização da parceria ocorreu nesta segunda-feira (15).
“O plano é bem abrangente, pensa a mobilidade como um todo e na cidade toda. Envolve transporte coletivo, os carros, a caminhabilidade e outros modais”, afirmou o secretário Moacir da Silva, de Operações de Mobilidade. Segundo a prefeitura, um dos objetivos é dar atenção especial à micromobilidade e ao transporte coletivo.
Outra meta é melhorar a caminhabilidade, que também está entre as prioridades da equipe do escritório do arquiteto e urbanista dinamarquês Jan Gehl, que apresentou, também nesta segunda, o projeto preliminar para três espaços públicos da capital. Gehl, referência internacional em urbanismo, foi contratado pela CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) e Acif (Associação Empresarial de Florianópolis).
MAPA TURÍSTICO
O Destino Floripa & Região lançou um mapa turístico de Florianópolis, que já está disponível gratuitamente nos centro de atendimento ao turista e hoteis, restaurantes, bares e outras empresas do segmento. O material, em português, espanhol e inglês, mostra os principais pontos turísticos e apresenta informações sobre peculiaridades da cidade, gastronomia, além de opções de entretenimento. A publicação traz um QRCode que leva à versão digital na página da entidade.
Será lançado nesta quinta-feira (18), às 21h, na Bugio Trindade, o álbum “Samba de Casa – Um retrato do samba na Ilha”, que reúne 10 músicas e três poesias criadas por artistas nascidos ou residentes na cidade. É a estreia fonográfica do projeto “Samba de Casa”, criado em 2023 para valorizar os compositores locais. O trabalho estará disponível nas principais plataformas digitais, levando a música produzida na Ilha de SC para todo o Brasil.
Na última etapa do Projeto Limpeza dos Mares em 2025, realizada no fim de semana na Ilha do Arvoredo, os voluntários encontraram garrafas de diversos tipos e tamanhos, sandálias, isopor, galões, borrachas, plásticos e outros objetos. “Foi mais uma etapa de surpresas e de alerta. É triste: esses resíduos não estão só matando a vida marinha, mas também afetando aves, répteis e outros animais da região. Por ser uma reserva, a preservação é mais do que necessária é urgente. O projeto existe para retirar o lixo que ninguém vê, mas principalmente para conscientizar: esse problema é meu, é seu, é de todos nós”, destaca a coordenadora Michele Ferrari.
