O Joinville Vôlei está negociando com novas empresas para aumentar o número de patrocinadores e receitas. Os patrocinadores atuais, com contrato até a temporada 2026/2027, são o Porto Itapoá e a NG do Brasil. E há “negociações avançadas” com Ascensus Group, Sicredi e Selbetti. Simultaneamente, permanecem patrocinadoras – e discutem renovação de contratos – as empresas/marcas Brasil Atacadista, Tuper, CCR Aeroportos, Consul e Eco Automação.
As informações são do vice-presidente do Joinville Vôlei, Rodrigo Triches. A busca por mais patrocinadores e recursos é essencial. Na temporada 2024/2025, as despesas orçadas foram de R$ 6,5 milhões para o pagamento de salários, comissão técnica, funcionários, além de custos operacionais.
E, “devido a contratempos com patrocínios, que foram descontinuados”, foi necessária a busca de novos apoios – e até a recorrer a empréstimos bancários para honrar os compromissos assumidos, explica o executivo.
Triches diz: Joinville Vôlei é da cidade, e continuará assim.
Dado relevante é o retorno em mídia, que a exposição das marcas parceiras conquistam: “na atual temporada o valor soma R$ 150 milhões” revela Triches. Este valor é calculado tendo por base as publicações do clube a exposição das marcas associadas na tv, rádio, jornais e internet.
O levantamento é feito pela Expectv, empresa especializada no monitoramento e valoração de conteúdos.
Sem dúvida, é um retorno expressivo e que gera retorno para os investidores. As empresas parceiras estão alinhadas com o projeto social Novos Ventos. O primeiro núcleo foi lançado em fevereiro de 2024. Durante todo o ano, o projeto atendeu a mais de 60 jovens, de 12 a 15 anos, na Escola Thereza Mazzolli, no Jardim Paraíso
E acrescenta o vice-presidente: “o clube está preparando a inauguração de mais dois núcleos. Um na zona Sul de
Joinville, e outro no município de Itapoá. O objetivo é ampliar para 180 o número de jovens beneficiados pela iniciativa”. As duas unidades serão inauguradas nas próximas semanas.
