Educando Cidadãos: “o que todos nós temos a ver com a corrupção?”. Por Luiz Alberto Silveira

Luiz Alberto Silveira é médico e presidente da Academia de Medicina do Estado de Santa Catarina (Acamesc)

Luiz Alberto Silveira

Há 29 anos, anualmente, a Transparência Internacional publica o Índice de Percepção de Corrupção (IPC) indicando o grau em que a corrupção é percebida entre 180 países.

O combate à corrupção é construído sobre três pilares de controle: o judicial, o político e o social. O Brasil caiu 10 posições no IPC de 2023, registrando pobres 36 pontos (104ª posição), ficando entre os dez países mais corruptos do mundo.

O doutor Affonso Ghizzo Neto, promotor público, lidera em Santa Catarina, o movimento “Educando Cidadãos: o que todos nós temos a ver com a corrupção?”, coordenando uma atuação preventiva, induzindo entidades públicas e privadas a alcançarem melhores níveis de suscetibilidade à fraude e à corrupção.

A Academia de Medicina do Estado de Santa Catarina (Acamesc) aderiu ao movimento procurando no âmbito de sua atuação desenvolver ações educativas e de conscientização sobre os danos que a corrupção implica no desenvolvimento social, político, econômico e no progresso do Brasil.

A mídia e os meios de comunicação de massa são primordiais para que se possa reformular a sociedade, desde que se comprometam com os anseios sociais oferecendo informações diversificadas para que a sociedade possa formar juízos de valor sobre a relevância social que deve ser dada ao tema com empenho para que opiniões e verdades não sejam omitidas.


Luiz Alberto Silveira é médico e presidente da Academia de Medicina do Estado de Santa Catarina (Acamesc)

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