O Ministério Público Federal recomendou que a reitoria da UFSC tome providências para garantir o “exercício de atividades por parte de professores, alunos e servidores que optaram, livremente, por não aderir à greve“, que foi deflagrada no último dia 7 de maio.
O procurador da República André Tavares Coutinho afirmou que devem ser feitos todos os esforços com o objetivo de “evitar e coibir quaisquer atos de violência, de intimidação, de constrangimento ou de coação, por parte de qualquer pessoas que se encontre nos limites físicos” da instituição.
O livre acesso a todas as dependências da UFSC deve ser garantido, “independentemente de qualquer movimento grevista, recorrendo, inclusive, ao apoio das forças policiais, caso necessário”. A recomendação do MPF foi motivada por uma denúncia feita pelo professor Rafael Ary.