Santa Catarina: líder em indicadores sociais. Por Silvio Dreveck

Artigo de Silvio Dreveck, secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviços

Dados recentes do IBGE colocaram Santa Catarina no topo do ranking nacional em dois indicadores. Temos a melhor distribuição de renda do país e as menores taxas de pobreza e extrema pobreza. Além disso, já nos consolidamos com a menor taxa de desemprego e a menor participação no programa Bolsa Família. Esse não é um cenário qualquer, e sim o reflexo de um projeto de Estado centrado no trabalho e na oportunidade.
O Governo do Estado entende que o emprego é a melhor política social existente. Somente os programas Prodec e Pró-Emprego, por exemplo, garantiram mais de 110 mil novos postos de trabalho no estado. Outro exemplo, o Programa Energia Boa vai gerar 19 mil vagas. Com emprego, o catarinense ganha em dignidade, acesso social e oportunidade de crescimento.

Porém, mais do que criar vagas, o Governo do Estado investe em um ambiente onde o trabalho é valorizado. Nesse sentido, a desburocratização para abertura de empresas e o não aumento de impostos, medidas apoiadas pelo governador Jorginho Mello, são essenciais para garantir mais incentivo ao empreendedorismo.
Destacam-se ainda o fortalecimento do Sistema Nacional de Emprego (Sine) que, por meio da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (Sicos), ampliou a capacidade de atendimento e a entrega para a sociedade.

Além disso, é preciso ressaltar que em Santa Catarina o Governo do Estado e o setor produtivo caminham de mãos dadas. Aqui, valorizamos o empresário e a empresária e não os vemos como um obstáculo.
O resultado é uma economia dinâmica com forte inclusão social, que faz Santa Catarina ser um estado diferenciado. Assim, a renda circula de forma mais equilibrada, as oportunidades se multiplicam e as famílias conquistam autonomia. A pobreza extrema, um antigo problema nacional, encontra em Santa Catarina seu antídoto mais potente: o emprego formal, a educação alinhada ao mercado e a infraestrutura que chega a todos os cantos do estado.

Santa Catarina prova que é possível crescer distribuindo riqueza. Estes índices são um patrimônio coletivo, construído pela força do nosso povo e por uma gestão pública que prioriza a eficiência e o ser humano. O modelo catarinense, com seus acertos e desafios, serve de exemplo para um Brasil que ainda carece de medidas mais efetivas.

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