Na coluna desta quinta-feira no Jornal ND, escrevo sobre o voto do ministro Luiz Fux no julgamento da suposta trama golpista liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O texto analisa como a sua divergência do relator Alexandre de Moraes cria, na prática, a primeira posição de contraponto jurídico consistente à narrativa do presidente do TSE dentro da própria Corte.

O artigo relata as consequências políticas imediatas dessa decisão, como a direita elege Fux como um novo herói de toga e a reação da esquerda, que passou a buscar no passado do ministro as explicações para seu posicionamento.
A análise completa, exclusiva para assinantes do Jornal ND, contextualiza o episódio dentro da crise institucional do Supremo e o que ele representa para o futuro dos julgamentos e para o drama jurídico do bolsonarismo.